"O
que aconteceu com os Brothers?" "Os Brothers na verdade nunca
existiram não é mesmo??" "Acho que "Brothers" seria um
conceito fantasiado que na verdade não passou de uma brincadeira e uma vontade
boba de adolescentes."
Essas, dentre outras, são coisas que passam as vezes pelas cabeças de alguns de nós. Algumas dessas coisas chegaram a magoar e decepcionar alguns de nós.. Mas eu, não encaro dessa forma.
Ainda não tenho a resposta para todas essas perguntas, mas pelo que percebo, cada um de nós está atingindo maturidade suficiente para formular o que ocorreu, quem somos nós, e o que nós vamos fazer de nossas escolhas.
Acredito que os Brothers existiram pelo que construíram juntos nos corações uns dos outros. Acredito que os Brothers vão existir enquanto estivermos vivos, pois foi com os Brothers que cada um aqui tomou algumas das maiores decisões de suas vidas e que ajudaram a formarem seu caráter. Hoje estão batendo os pés com suas certezas e firmes no que acreditam. Cada um tem sua verdade incontestável e aos vinte e poucos anos temos uma zona de conforto tão quentinha e agradável que abrir mão dela não faz mais sentido.
A decisão de formar um grupo deixou um legado. Com o passar do tempo, desde aquela primeira reunião no escadão, cada um de nós se sentiu incomodado de ver este legado, de certa forma, abandonado. É muito claro pra qualquer um de nós olhar pra trás e ver que não fizemos nada de nada... nada de camisa.. nada de blusa de frio .. nada de hopi hari.. nada de hotel fazenda.. nenhuma empresa.. nada de vale verde.. nada de dominar o mundo..
Essência, para alguns, essa palavra traduz o que está no íntimo de nossa personalidade e implica diretamente em nossas ações. Cada um de nós conhece, a ponto de saber colocar em palavras, ao menos o básico da essência de cada Brother. Por mais que muitos tenham tido muitas experiências e tenham mudado e agregado maturidade com a vida, a essência seria uma coisa que ainda brilha da mesma forma no fundo do olhar de cada um. Dizer que os Brothers tem uma essência é uma decisão complicada. Pois, se pensarmos bem, realmente fundamos o grupo pelo que tínhamos de igual, pelos interesses que tínhamos em comum, mas ignoramos a parte diferente que tínhamos também. Óbvio, seria fatal, essa parte “diferente” de nós iria entrar em conflito um dia, não é mesmo? Verdade é, que os Brothers têm várias essências, várias personalidades, “alguns” interesses em comum, várias vidas, várias maturidades, várias crenças. Realmente, é ridiculamente fácil dizer “vamos viver juntos e felizes pra sempre”, “vamos mudar o mundo e deixar nosso nome na história”... Mas tolos nunca fomos, sabíamos que não seria tão fácil executar quanto simplesmente dizer essas coisas. Depois de calejados e cansados de bater na mesma tecla e ver os mesmos resultados, cada um tomou o rumo que achava mais óbvio e certo pra sua vida. Sabíamos que podíamos construir uma zona de conforto parecida com a mesma zona de conforto das pessoas a nossa volta, inclusive eu sempre achei um caminho socialmente inevitável, a menos que virássemos hippies ou ciganos pelo mundo.
Essas, dentre outras, são coisas que passam as vezes pelas cabeças de alguns de nós. Algumas dessas coisas chegaram a magoar e decepcionar alguns de nós.. Mas eu, não encaro dessa forma.
Ainda não tenho a resposta para todas essas perguntas, mas pelo que percebo, cada um de nós está atingindo maturidade suficiente para formular o que ocorreu, quem somos nós, e o que nós vamos fazer de nossas escolhas.
Acredito que os Brothers existiram pelo que construíram juntos nos corações uns dos outros. Acredito que os Brothers vão existir enquanto estivermos vivos, pois foi com os Brothers que cada um aqui tomou algumas das maiores decisões de suas vidas e que ajudaram a formarem seu caráter. Hoje estão batendo os pés com suas certezas e firmes no que acreditam. Cada um tem sua verdade incontestável e aos vinte e poucos anos temos uma zona de conforto tão quentinha e agradável que abrir mão dela não faz mais sentido.
A decisão de formar um grupo deixou um legado. Com o passar do tempo, desde aquela primeira reunião no escadão, cada um de nós se sentiu incomodado de ver este legado, de certa forma, abandonado. É muito claro pra qualquer um de nós olhar pra trás e ver que não fizemos nada de nada... nada de camisa.. nada de blusa de frio .. nada de hopi hari.. nada de hotel fazenda.. nenhuma empresa.. nada de vale verde.. nada de dominar o mundo..
Essência, para alguns, essa palavra traduz o que está no íntimo de nossa personalidade e implica diretamente em nossas ações. Cada um de nós conhece, a ponto de saber colocar em palavras, ao menos o básico da essência de cada Brother. Por mais que muitos tenham tido muitas experiências e tenham mudado e agregado maturidade com a vida, a essência seria uma coisa que ainda brilha da mesma forma no fundo do olhar de cada um. Dizer que os Brothers tem uma essência é uma decisão complicada. Pois, se pensarmos bem, realmente fundamos o grupo pelo que tínhamos de igual, pelos interesses que tínhamos em comum, mas ignoramos a parte diferente que tínhamos também. Óbvio, seria fatal, essa parte “diferente” de nós iria entrar em conflito um dia, não é mesmo? Verdade é, que os Brothers têm várias essências, várias personalidades, “alguns” interesses em comum, várias vidas, várias maturidades, várias crenças. Realmente, é ridiculamente fácil dizer “vamos viver juntos e felizes pra sempre”, “vamos mudar o mundo e deixar nosso nome na história”... Mas tolos nunca fomos, sabíamos que não seria tão fácil executar quanto simplesmente dizer essas coisas. Depois de calejados e cansados de bater na mesma tecla e ver os mesmos resultados, cada um tomou o rumo que achava mais óbvio e certo pra sua vida. Sabíamos que podíamos construir uma zona de conforto parecida com a mesma zona de conforto das pessoas a nossa volta, inclusive eu sempre achei um caminho socialmente inevitável, a menos que virássemos hippies ou ciganos pelo mundo.
Não estou aqui pra propor nenhuma revolução no interior de vocês, nem para
darmos uma segunda chance pros Brothers, muito menos para propor o fim dos
Brothers. Estou aqui para dar um pouco de fé, esperança, compreensão,
maturidade, paciência.. para aqueles que já não sentem mais necessidade de se
reafirmarem como Brothers na vida. Nunca perdi a fé no nosso
grupo, nem quando deveria ter jogado ela no lixo. Espero que tenham maturidade
e sabedoria para fazerem o mesmo. Hoje sei que cada um está construindo sua vida
e está alcançando autonomia. Praticamente todos nós estamos com as rédeas da
vida em nossas mãos, o que requer muita responsabilidade e investimentos de si
prórios em nossos projetos individuais. Espero que todos saibam e tenham muita
sorte em guiar essas rédeas, pois a vida não é fácil para quem sonha tão
distante como nós. Por mim, não importa muito o quão grande é a bundisse de
vocês, eu sei que ela pode mudar (para melhor ou pior) mas, independente disso,
eu prometo a mim mesmo que farei minha parte, pois eu sei que a minha
felicidade depende de cada um de vocês, eu construí dessa forma, e é assim que
eu vou manter.
Perdemos tempo de mais esperando dos outros e já está mais do que claro que com um pouco de nós, juntos, ainda construímos grandes felicidades.
Eu imagino um futuro, onde estaremos ainda próximos uns dos outros, mesmo que longe geograficamente, mas íntimos e bolando planos, executando os planos que conseguirmos materializar.. amadurecendo os que não conseguirmos. Sei que muitos estão certos de si, batendo o pé, fazendo mimiMI (deu até rima.. lê de novo pra vc ver). E mesmo balangando o beiço, eu convido vocês a darem um pulinho fora da zona de conforto, por algumas vezes que seja (me chamem quando o fizerem, terei o prazer de presenciar e participar, afinal, sou seu Brother). Sei que ela (a zona de conforto) é confortável, mas sei que “espirito aventureiro” é uma das poucas coisas em comum que nos juntaram. Não temos tempo mais para “reunião Brother” e dificilmente teremos. Tudo o que temos é um Blog, um grupo no face, o telefone de cada um, o endereço de cada um... éh... temos até de mais!!! E a verdade que tiramos disso é que não existem desculpas!!
Perdemos tempo de mais esperando dos outros e já está mais do que claro que com um pouco de nós, juntos, ainda construímos grandes felicidades.
Eu imagino um futuro, onde estaremos ainda próximos uns dos outros, mesmo que longe geograficamente, mas íntimos e bolando planos, executando os planos que conseguirmos materializar.. amadurecendo os que não conseguirmos. Sei que muitos estão certos de si, batendo o pé, fazendo mimiMI (deu até rima.. lê de novo pra vc ver). E mesmo balangando o beiço, eu convido vocês a darem um pulinho fora da zona de conforto, por algumas vezes que seja (me chamem quando o fizerem, terei o prazer de presenciar e participar, afinal, sou seu Brother). Sei que ela (a zona de conforto) é confortável, mas sei que “espirito aventureiro” é uma das poucas coisas em comum que nos juntaram. Não temos tempo mais para “reunião Brother” e dificilmente teremos. Tudo o que temos é um Blog, um grupo no face, o telefone de cada um, o endereço de cada um... éh... temos até de mais!!! E a verdade que tiramos disso é que não existem desculpas!!
Peço desculpas se feri o orgulho de vocês ao dizer que vocês tem uma zona
de conforto, mas essa é uma verdade que não podem contestar.
Aos que hoje se perguntam e me perguntam o que é ser Brother... dentre
muuuitas coisas, é ter esperança na força de nossa união, é ter espírito
aventureiro, e agora... amadurecendo, é “construir” compreensão.
Compreenda seu Brother e deixe seu orgulho de lado, isso, acima de tudo, é saudável e construtivo. Se esperam algo "construtivo" que o grupo pode fazer para se reafirmar como grupo, isso vai ter que vir de você, e de mais ninguém.
Compreenda seu Brother e deixe seu orgulho de lado, isso, acima de tudo, é saudável e construtivo. Se esperam algo "construtivo" que o grupo pode fazer para se reafirmar como grupo, isso vai ter que vir de você, e de mais ninguém.
Agora, se resolver bater o pé forever, e dizer que está bem do jeito que está, cabe aos outros simplesmente respeitar essa decisão, mas não ouse cobrar dos outros o que você não soube/quis oferecer.